domingo, 29 de janeiro de 2012

Na vida, só deixamos de ser uns palhaços inconscientes a mentirmos à natureza quando esta, reagindo, põe a nu o instinto hirsuto ou acena o “basta” final que recolhe o mau ator ao pó (Monteiro Lobato)

Em São José dos Campos, para iniciar em um shopping center a comemoração pelo décimo aniversário de Leonardo. Almoço, loja de brinquedos e visita às lojas preferidas: Bruno na Art Rock, Simone na C&A e eu na Saraiva Bookstore. Nesta, faço o de sempre: vasculho estantes de poesia, literatura nacional e  estrangeira, sobretudo a portuguesa. Arrumo autores em seus lugares corretos, e não da forma como muitos estão distribuídos. Augusto Cury e Içami Tiba, por exemplo, não são literatura nacional, e sim auto-ajuda. Folheio Passageira em Trânsito, o novo livro de poemas de Marina Colasanti. A Gramática de Manoel de Barros continua no mesmo lugar, e há algumas novas publicações de Drummond. Claraboia, o póstumo de Saramago, lá está com três ou quatro exemplares. Entre um e outro livro de Poesia, acomodaram um denominado Piadas Para Sacanear Baiano. Depois desta, me retirei. Convidei Simone e os meninos para irmos tomar sorvete.

Simone conclui a leitura de Incidente em Antares. Achou, também, notável, para dizer o mínimo.

Coquemala e Ritelisa acusam o recebimento do Sandálias.

Andei folheando o Pedra Bonita, de Zé Lins do Rego.

Amanhã, os meninos retornam às aulas. Voltando da viagem, ainda foi possível levá-los para jogar futebol -Bruno- e andar de bicicleta -Leonardo. Una bella domenica, mesmo com o empate do Santos B em Jundiaí.

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