domingo, 26 de fevereiro de 2012

Livre é quem não tem rumo (Manoel de Barros)

Uma trabalheira para organizar a agenda cultural de março e abril. Muita coisa. Há pouco Malosti me pediu poemas para um Varal em homenagem ao Dia da Mulher. Declinarei do convite para o lançamento do livro sobre Brito Broca em Guaratinguetá, no dia nove (Simone tem evento na Escola). Eleição do Conselho de Cultura no dia sete. A palestra, no final do mês. A Exposição a partir do dia doze. Bom assim.

E ainda tenho tempo para começar a escrever um novo livro, A História de Cascalho.

Na próxima edição do jornal, tardiamente informarão o lançamento do Sandálias, de exíguos vinte exemplares restantes.

Os meninos brincam de luta no quarto. Intervenho: só não vale fratura exposta e homicídio doloso. O resto, está liberado. Riem e pedem explicações.

O Ano de 1993, escrito por Saramago em 1987, poeticamente deslumbrante, é minha aventura de final de mês.

Esta semana, iniciar a divulgação do Monteiro Lobato. Da solo, de novo.

Não pagamos o IPVA e nem o Seguro Obrigatório. Sem viagens de carro, por enquanto.

LAC está doente. Ofereço-lhe um pouco de dinheiro e alguma amizade. Mas ele não responde.

Renata chora enquanto conversamos, diz ela que de saudade, enquanto falávamos do Sandálias. Conta de projetos que está preparando, em sua escola, sobre Poesia. In bocca al lupo, prima querida.

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