sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Eu assisto diariamente à falta de liberdade da vida (Inês Pedrosa)

De tanto assistir a entrevistas de Suassuna no computador e me envolver com a leitura da Pedra Bonita, deu vontade de falar com alguém do Recife. E eis que telefono para Lúcia, com quem falo por cerca de trinta minutos, sobre saúde, poesia, livros, amigos... Ao final, a sensação gostosa de ter feito algo bom. Finda a ligação, volto ao computador, onde encontro uma mensagem de Miguel, da pernambucana Abreu e Lima, para falar do Sandálias. Abílio manda as páginas de teste de sua nova invenção, com textos de alguns autores, inclusive meus, em prosa e poesia. Me surpreendi com a beleza de um deles, falando sobre o rio Coxipó. E me vem a ideia de dedicar o próximo livro à cidade de Cuiabá. Não vai ter jeito: como a dor, por si só e pelos remédios, não se atenua, acredito que terei que apelar à injeção.

A viagem a Brasília, planejada para dois de março, começa a criar forma.

Trinta e um de março: palestra sobre Ariano Suassuna e o Movimento Armorial, na Câmara Municipal, por ocasião da reunião da Academia. Já arrumei sarna pra me coçar, a começar no Carnaval.

O pessoal da Biblioteca quer saber a quantas anda a programação da I Exposição de Escritores Jordanenses. Pois é justamente isto que quero vir a saber, oras. Falaram com a APAE?

Sim, injeção.

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