sábado, 14 de abril de 2012

Somos um nada que ama (Luiz Felipe Pondé)

Na entrevista ao Litteratudo, a alegria de reencontrar Ritelisa e ser apresentado ao seu marido, Wilson, um tipo agradável e bom de papo, com histórias mis a contar. Em pouco de mais de uma hora de conversa, a certeza de que ficou ainda muita coisa a ser dita e compartilhada. Ainda a professora Crosariol, especialista em literatura africana, e o musicista Leandro, de malas prontas para um curso de aperfeiçoamento em Portugal. Minha participação foi pequena, até por conta do grande número de participantes, e se limitou a divulgar o resultado do Araucária, com bons comentários de LAC. Carlos Anacleto foi muito bem citado.

À noite, ao falar de Drummond para os alunos do terceiro ano do TCC, a grande alegria de poder desenvolver um assunto que se domina, e a certeza de que a carreira literária está sim, em ascensão.

Chegaram os exemplares de Mar de Amares. Lindo. Trabalho de primeira, o da Multifoco. 

Ouvi de Tubarão que uma casa, para assim ser chamada, deve dispor de livros, música e quadros. Quanto a estes, instalei hoje em duas paredes mortas os que comprei dos alunos do próprio Tubarão, na semana passada. Deram nova alegria à alvenaria de que é composta nossa morada.

Terminados os Certificados do Araucária, assinados, identificados e envelopados para o Correio. Medalhas e troféus, os próximos passos.

Poemas Jordanenses para o Recife, Sandálias Paternas para Brasília.

Meu coração, alegre e festivo, pelos últimos acontecimentos. 

Como canta, o Leonardo...

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