segunda-feira, 9 de abril de 2012

Pergunto-me / se a perfeição não seria o não dizer / e deixar aquietadas as palavras / nos noturnos desvãos (Hilda Hilst)

Trago do Mercado um exemplar novinho em folha -não deve ter sido sequer lido- do "Esplim de Paris: Pequenos Poemas em Prosa", de Baudelaire, edição da Martin Claret, pelo jeito em nova diagramação. Ah, a literatura...

Morreu o pobre Coronel Agnaldo Sampaio. Há quem lance dúvidas sobre a causa mortis: morreu ou foi assassinado pelos velhinhos da Academia, que tudo faziam para evitar que um militar recalcitrante e marionete do nazismo assumisse a vaga deixada pelo jovem Antonio Bruno? Mais da metade, já, do Farda Fardão.

Posto uma foto do Morro-Grande. Uma não: duas. Compartilho as verdeções que diariamente me tomam os olhos.

Eterno Feminino, de Julio Dantas, 1929. O que começou por curiosidade vai tomando ares de leitura agradabilíssima.

Novo convite para participar de evento em Buenos Aires, desta vez em agosto, vindo de Rarima Cecília. Ah, a literatura...

Não é Camoã, Dindi, é Blimunda. Você leu errado.

Ao menos, para a palestra sobre Drummond, o PPS já veio pronto. É só sublinhar e ilustrar...


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