sexta-feira, 20 de abril de 2012

Este país preocupa-me, este país dói-me. E aflige-me a apatia, aflige-me a indiferença, aflige-me o egoísmo profundo em que esta sociedade vive. De vez quando, como somos um povo de fogos de palha, ardemos muito, mas queimamos depressa (José Saramago)

Pode ser apenas coincidência, mas o fato é que parece que as outras pessoas se incomodam mais com o lançamento do livro do que eu, que sou o próprio autor. Fazem perguntas do tipo “e aí, tudo pronto?”, “você está nervoso?”, “será que vem muita gente?”. O livro está aí, pronto, impresso e publicado. Estou mais preocupado em vender o maior número possível de exemplares e acertar logo com a editora. Sim, deve estar lotado. Levarei os últimos trinta exemplares de Poemas Jordanenses e Sandálias Paternas, além dos vinte e oito do Mar de Amares. São cinquenta e oito livros, no total, para uma noite com três eventos culturais ocorrendo simultaneamente. Só falta motivar a família.

Entrevista na Radio Campos do Jordão, durante o programa Jornal do Meio-Dia, para falar sobre o lançamento do livro e as atividades da Academia. Bom espaço, boa divulgação.

Continua impressionante o alcance das colunas no jornal. A próxima já foi enviada, sobre a receptividade dos alunos do EJA do TCC.

Já a turma de último ano de Administração da Univap, a julgar pela reação durante a palestra de ontem, não deve significar grandes mudanças para nossas organizações no futuro. Poucas vezes vi tanta indiferença, tanto desânimo, tanta falta de vontade em um grupo acadêmico. Triste. Senti saudade do pessoal do EJA.

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