quarta-feira, 18 de abril de 2012

E eu pergunto aos economistas políticos, aos moralistas, se já calcularam o número de indivíduos que é forçoso condenar à miséria, ao trabalho desproporcionado, à desmoralização, à infâmia, à ignorância crapulosa, à desgraça invencível, à penúria absoluta, para produzir um rico? (Almeida Garrett)

Uma hora de caminhada e corridas na pista de atletismo do Abernéssia, depois uma série de cinquenta exercícios para o braço. Tudo por causa da condição ofegante a que cheguei ao fim de subir duas ruas no SENAC, ontem. Excelente lugar, aquele. Iluminado, cheio de gente praticando esportes, seguro -bem diferente das calçadas e ruas esburacadas da cidade.

Hoje cedo, indo à farmácia buscar o remédio de pressão, flagro uma imagem belíssima: a torre da Igreja Matriz entre uma breve neblina rodeada de araucárias. Fotografo e posto. Minha Cidade.

Ainda repercute o encontro com os velhinhos, ontem. Ganha corpo a ideia de promover algo em prol da poesia entre eles, no segundo semestre. Já temos um evento para estudantes, outro para os autores amadores... Falta um para a turma da curva natural descendente.

Dia de repassar a palestra de amanhã. Tranquilo, a princípio. E bem na hora do jogo do Santos!

Inicio "O Celeiro e Outras Histórias", de Segre, autor neo-jordanense. Muito bom, apesar do tom policialesco do primeiro conto. Promete. Um excelente nome para a Academia.

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