terça-feira, 17 de abril de 2012

Infelizes os que nunca amaram. Nunca ter amado é uma forma terrível de ignorância (Luiz Felipe Pondé)

Livros chegando, de Curitiba e Como, com pedido de tradução. Material pronto para a palestra de quinta. Entrevista na rádio, também na quinta. Na sexta, o lançamento. Sarau no dia 29. Membro do juri de um concurso em Curitiba. Convites para lançamentos em Santos, Taubaté e São José dos Campos. No trabalho, reuniões, relatórios, dados, contatos. Documentos para liberar o financiamento no banco. Médico na quarta. Bruno retorna ao ortopedista no dia oito e viaja para São Paulo no final do mês em excursão da escola. Haverá apresentação de bateria para o dia das Mães. Fala, Escritor. Literatura Jordanense -Para Onde Vamos?. Concurso para o pessoal da Melhor Idade no segundo semestre. Prêmio Monteiro Lobato de Redação. História de Pinhão. Eleição na Academia. Posse no Conselho de Cultura. Delegado da UBT. Ufa. Isso cansa.

Bem fraquinha, a Feira de Livros do SENAC. Para quem gosta de literatura, é viagem perdida. O melhor foi cumprimentar o pessoal da terceira idade, e declamar Cora Coralina e Os Velhos Velhos, do Poemas Jordanenses. Quase chorei. Gente de cabeça branca trazendo um pratinho de doce ou salgado para ler poesia. Gente simples, que se emocionou comigo. Coordenação de uma moça que, há alguns anos, perdeu uma filha pequena, com câncer. Foi bom. Participar e estar junto. Saindo do prédio, olhei para o céu e acenei para dona Cida, que devia estar orgulhosa. Fica bem aí, minha velha. 

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