sexta-feira, 9 de março de 2012

A literatura é cachaça. Vicia. A gente começa com um cálice e acaba pau-d’água na cadeia (Monteiro Lobato)

A noite de abertura da Exposição de Artes Plásticas do Dia da Mulher foi surpreendentemente agradável. Coube a mim participar da abertura com a leitura de dois poemas de Adélia Prado, que preferi aos de Cora, muito longos, frases de Withman e Mia Couto. Alguns cumprimentos pela eleição no CMC e um coquetel competente, do qual fiz uso menos do que gostaria. No wines. Distribui os sete exemplares da Agenda Literária que me enviou o Abílio, desde o Pará. Interessei-me por dois quadros retratando a Pedra do Baú, de alunos iniciantes de um curso miistrado por Tubarão. E a certeza, compartilhada com alguns, de que algo está verdadeiramente se movimentando na vida cultural da cidade. "Por conta de novas pessoas que estão surgindo", me disse uma delas. Pode ser.

Previsão de visita para o Morro-Grande neste final de semana. Um amigo da antiga, mais os filhos pequenos, que se hospedarão em uma pousada no Morro do Elefante. A pizza em casa, no sábado à noite, é por minha conta. Já reservei o estoque de colchicina, zyloric e torsiflex, para a dor.

Estou me reapaixonando por Adélia Prado.

Camoã voltou, cada vez mais linda.

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