Se Ariano Suassuna for mesmo o candidato brasileiro à disputa do Nobel de Literatura, estaremos prestigiando um gênio da cultura brasileira em detrimento de outro, não menos autêntico e igualmente brilhante: Manoel de Barros. Em ambos os casos, resta saber que o Brasil não comete a insanidade de ser representado por Paulo Coelho. Ou Gullar. Continuo achando que o próximo Nobel em língua portuguesa será Lobo-Antunes -apesar de tudo.
Estou adorando o Sartre. Chega, às vezes, até a ser infantil. Mas certamente é culpa da tradução...
Parte da noite, passei organizando os livros novos a publicar, de poesia e de contos. Ainda não estou decidido a lançar o de poemas cristãos, ainda que seria uma excelente oportunidade de me reaproximar da religião. Se a literatura me proporcionasse também isso, seria fantástico.
Na sexta, participação em uma vernissage, querem que eu declame. E reclame. Vou de Roldão, Vinicius, etc. Em suma, o de sempre.
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