Um dia indimenticabile: dois convites que mudam a vida de qualquer um. Um deles é o mais sério, pois vai diretamente de encontro às minhas crenças e dúvidas mais profundas. O outro, não tão "pesado", mas não menos marcado por alta carga de responsabilidade: assumir a presidência do Conselho Municipal de Cultura. Fui ter com Sérgio Asquenazi a respeito do histórico da entidade, e a conversa acabou escorregando para autores portugueses contemporâneos. Algo surpreendentemente grande à frente. E aí vai vice-presidência da Academia, delegação municipal da UBT, e agora CMC. Muita cocada para um baiano só, diria dona Neide. Acho que ela tinha razão. Devo pagar pra ver. O menino Antonio se encanta com o violeiro Dioclécio, e por pouco não o acompanha quando este some do Assu.
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